Era uma vez um curitibano, um italiano e um casal do interior do Rio. Todos eles decidiram ir para Natal em outubro. Eu também! Não planejamos nos encontrar. Na verdade nem nos conhecíamos (eu acho...). Mas no final das contas, eles são os personagens principais da minha história de férias. Eles e os simpáticos moradores de Natal e Pipa, duas cidades do Rio Grande do Norte que sabem receber e têm prazer em acolher muito bem os turistas.
Quando minha história de férias começou, nem parecia que ia terminar assim. Gosto muito de viajar sozinha, mas definitivamente não era o caso dessa vez. Passei os dois primeiros dias mais fechada, bordando e fazendo planos para mim. Confesso que, apesar de fazer parte da classe dos mineiros alucinados por praia, não estava muito animada. Já no segundo dia eu comecei a pensar que afinal eu estava em Natal e tinha duas opções. O fato é que não estar muito feliz não estava entre elas. O que eu tinha que fazer era aproveitar ou aproveitar muuuuuuuuuuito!
Bastou eu decidir mudar o rumo e seguir a segunda opção que tudo começou a acontecer. Primeiro conheci um simpático italiano em um dia de mar muito agitado, que nos jogava de um lado para o outro. Foi uma ótima companhia e fizemos viagens a BH e à Sicília em nossas conversas. Além de termos curtido um arrasta-pé e até termos ficado atolados nas dunas em um passeio de buggy por Genipabu (maravilhoso, imperdível!!!). Neste mesmo passeio conheci o casal do Rio, que se juntou a nós nesta aventura. Assim formamos um quarteto fantástico!
Indo para a praia de Pipa com esse mesmo casal, conhecemos uma turma grande e passamos um dia delicioso passeando de lancha, vendo golfinhos e tirando muitas fotos. Foi quando entrou na história o curitibano. E o que era um simples passeio virou quase uma aventura... Mas essa parte eu vou contar no próximo post. Quase voltei casada de lá...
Nada como sair da rota emocional errada! Quando resolvemos ser felizes e nos abrimos para tudo de bom que o mundo tem a nos oferecer o universo conspira a favor! Pura e simples Lei da Atração...
Quando minha história de férias começou, nem parecia que ia terminar assim. Gosto muito de viajar sozinha, mas definitivamente não era o caso dessa vez. Passei os dois primeiros dias mais fechada, bordando e fazendo planos para mim. Confesso que, apesar de fazer parte da classe dos mineiros alucinados por praia, não estava muito animada. Já no segundo dia eu comecei a pensar que afinal eu estava em Natal e tinha duas opções. O fato é que não estar muito feliz não estava entre elas. O que eu tinha que fazer era aproveitar ou aproveitar muuuuuuuuuuito!
Bastou eu decidir mudar o rumo e seguir a segunda opção que tudo começou a acontecer. Primeiro conheci um simpático italiano em um dia de mar muito agitado, que nos jogava de um lado para o outro. Foi uma ótima companhia e fizemos viagens a BH e à Sicília em nossas conversas. Além de termos curtido um arrasta-pé e até termos ficado atolados nas dunas em um passeio de buggy por Genipabu (maravilhoso, imperdível!!!). Neste mesmo passeio conheci o casal do Rio, que se juntou a nós nesta aventura. Assim formamos um quarteto fantástico!
Indo para a praia de Pipa com esse mesmo casal, conhecemos uma turma grande e passamos um dia delicioso passeando de lancha, vendo golfinhos e tirando muitas fotos. Foi quando entrou na história o curitibano. E o que era um simples passeio virou quase uma aventura... Mas essa parte eu vou contar no próximo post. Quase voltei casada de lá...
Nada como sair da rota emocional errada! Quando resolvemos ser felizes e nos abrimos para tudo de bom que o mundo tem a nos oferecer o universo conspira a favor! Pura e simples Lei da Atração...
4 comentários:
Adorei o rota emocional errada!!! A viagem te deu muita inspiração. Sei não, mas tô ficando meio puta com esse "diário de bordo" porque parece que essa viagem foi mais marcante do que a internacional que vc fez que dois grandes amigos. Muito estranho... desse jeito EU saio da minha rota!!!
Hahaha! Essa viagem foi mesmo muito boa! Só pessoas especiais foram colocadas no meu caminho. Perceber esse movimento foi gratificante porque isso vem de encontro às coisas que eu acredito.
E nem tem como comparar uma viagem com a outra. É como comparar amores antigos e amores novos. Não dá! Você e Paul são hóspedes antigos do meu coração e nossa experiência está no livro dos records! Pena que eu não tinha blog nessa época... rsrsrs... Amo muito!!!
ÊH delíca de areia branca e fina no pé!!!!!!!!!!
Melhor ainda foram as águas mornas do mar e da piscina, além da água gelada do côco.
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