É incrível como nos comunicamos mesmo quando não temos, conscientemente, a intenção de fazê-lo. E também como recebemos estas comunicações e as internalizamos, mesmo quando elas não são explícitas. Fiquei pensando nisso ao ler um trecho do livro ‘O Monge e o Executivo’. No início, achei que não tinha motivo para fazer esta leitura, já que não tenho a pretensão de liderar ninguém, mas agora, passando do meio do livro, vejo que ele tem colocações muito interessantes, e que servem para qualquer pessoa.
Hoje a minha reflexão foi, mais uma vez, sobre saber ouvir. Existem muitas pessoas que não deixam a outra completar sequer uma frase. Eu já fui assim. Digo fui porque estou em processo de mudança, e não porque já seja uma excelente ouvinte. Estou me conhecendo e aprendendo a dominar esses instintos que transmitem imagens tão negativas. Todos gostam de ser ouvidos. É para isso que falamos, seja para uma ou para mil pessoas. Quando uma pessoa não quer ser ouvida, ela pensa e não verbaliza. Como devemos dar ao mundo o mesmo que desejamos receber, estou me movimentando para aprender a ouvir.
E vejo que isso é mais importante do que eu de fato imaginava. Quanto mais conscientes vamos ficando, mais fácil vai se tornando a tarefa. No livro, James C. Hunter fala que quando interrompemos uma pessoa que está falando, a mensagem que ela recebe, mesmo que não processe conscientemente desta forma, é que não estávamos prestando atenção ao que ela dizia, pois já estávamos com a cabeça ocupada formulando uma reposta, mesmo antes dela concluir o pensamento. Quando não ouvimos, também mostramos que não valorizamos a opinião do outro, já que o que temos a dizer é sempre mais importante. Isso vale para amigos, colegas de trabalho, família, subordinados, etc.
E já pensou que coisa mais simples é ouvir? Nem tanto, não é? Temos que silenciar nosso interior conturbado para nos concentrar no que o outro diz. Parar de pensar em nós e doar aquele momento a quem fala. Outro ponto interessante é ter em mente que nem sempre precisamos ter respostas para o que ouvimos, porque, muitas vezes, quando falamos, vamos encontrando nossas próprias respostas. Às vezes só precisamos de um bom ouvinte, que nos mostre que o que dizemos é importante, que demonstre que se preocupa conosco.
Ouvir é uma demonstração de amor. E você, é um bom ouvinte?
Hoje a minha reflexão foi, mais uma vez, sobre saber ouvir. Existem muitas pessoas que não deixam a outra completar sequer uma frase. Eu já fui assim. Digo fui porque estou em processo de mudança, e não porque já seja uma excelente ouvinte. Estou me conhecendo e aprendendo a dominar esses instintos que transmitem imagens tão negativas. Todos gostam de ser ouvidos. É para isso que falamos, seja para uma ou para mil pessoas. Quando uma pessoa não quer ser ouvida, ela pensa e não verbaliza. Como devemos dar ao mundo o mesmo que desejamos receber, estou me movimentando para aprender a ouvir.
E vejo que isso é mais importante do que eu de fato imaginava. Quanto mais conscientes vamos ficando, mais fácil vai se tornando a tarefa. No livro, James C. Hunter fala que quando interrompemos uma pessoa que está falando, a mensagem que ela recebe, mesmo que não processe conscientemente desta forma, é que não estávamos prestando atenção ao que ela dizia, pois já estávamos com a cabeça ocupada formulando uma reposta, mesmo antes dela concluir o pensamento. Quando não ouvimos, também mostramos que não valorizamos a opinião do outro, já que o que temos a dizer é sempre mais importante. Isso vale para amigos, colegas de trabalho, família, subordinados, etc.
E já pensou que coisa mais simples é ouvir? Nem tanto, não é? Temos que silenciar nosso interior conturbado para nos concentrar no que o outro diz. Parar de pensar em nós e doar aquele momento a quem fala. Outro ponto interessante é ter em mente que nem sempre precisamos ter respostas para o que ouvimos, porque, muitas vezes, quando falamos, vamos encontrando nossas próprias respostas. Às vezes só precisamos de um bom ouvinte, que nos mostre que o que dizemos é importante, que demonstre que se preocupa conosco.
Ouvir é uma demonstração de amor. E você, é um bom ouvinte?
3 comentários:
Ei Jordana. Não me pergunte onde achei seu blog, pois não me lembro. Achei esse texto superinteressante. Antes, eu, apesar de tímido, falava muito com quem estava ao meu redor, e percebi que isso acabava sendo muito chato. Acabei mudando essa parte de mim, e hoje, acredito que eu seja um bom ouvinte, ou quase lá. Quando fiz um mês de namoro criei um blog secreto só pra mim e pra minha namorada e um dos textos lá é sobre aprender ouvir e como ela tem me ajudado nisso.
No mais, seu blog tem textos ótimos e quero sempre voltar aqui.
Bjo
Oi Jordana,
O Monge e o Executivo é um livro prá lá de bom, é ótimo!! Tem um monte de ensinamentos que a gente pode exercitar no dia a dia. Tudo coisas simples e difícies, exigem muito da gente, mas são incrivelmente simples! Clamam por mudanças, xô egoísmos!! Prestando bem a atenção, o amor verdadeiro pelos nossos semelhantes é simples, mas dificil. C'est la vie!
Quanto a saber ouvir, posso responder com sinceridade?
Sim, sei ouvir e muito bem. (Sou cheia de defeitos, mas esse, sei que não tenho). Respeito meus semelhantes. Tanto que até nos posts, eu páro e leio MESMO, com atenção, senão, nem comento. Detesto enrolação e começo por mim, justifico mas não enrolo.
Mas o pior de tudo, é a contapartida: percebo quando querem me enrolar!!!Caracas.
Adorei esse post. Bom Findi. Bjsssssss
Jordana
acredito que eu seja sim, um bom ouvinte!
Post obrigatório para muita muita gente!
não Existe nada mais desagradável do que voce ver que a pessoa que fala contigo está voando, te interrompendo, enfim, não está te dando a devida atenção!
Abraços!
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