Dia 23 de abril, para mim, sempre foi mais um dia no calendário. Não sou muito ligada às datas comemorativas e não me lembro de nada de destaque que tenha me acontecido nesse dia. Esse ano ele me pareceu um dia especial. Não, eu não ganhei na loteria, nem parecido, quer dizer, não que eu saiba. É que hoje é dia de São Jorge, que eu também conheço como Ogum.
Meu amigo me contou algumas versões da história desse santo que eu tanto gosto, e sabe que uma delas nem tem o dragão? Quase não me conformei. O fato é que eu fiquei pensando: quero um pouco da FORÇA e da CORAGEM de Jorge! Mas por enquanto sempre peço que ele me proteja dos males do mundo e me ajude a vencer o dragão que habita em mim.
Eu gosto da força, mas a força bem dosada, com um toque de humor e até de doçura, força canalizada para o bem. Hoje me despedi de uma pessoa que pra mim representa essa força. Ela está linda e loira como sempre, só não mais por perto todos os dias. Acho que amanhã ela estará muito melhor que hoje. Decidiu começar vida nova noutras paisagens. Mudança, como ela mesma falou várias vezes essa semana. Renovação. Foi bonito ver como ela deixou um caminho de saudades pelos degraus da Contorno com Bahia. Sementes que ela plantou durante mais de uma década que esteve por lá e pelas vilas de BH...
E pra terminar, hoje é o Dia do Choro. Adoro! Não o choro triste, nem o da despedida, mas aquele ‘chorinho’ gostoso... aquele choro melodioso e cheio de arte em cada nota. Choro de 130 anos. Música boa, até alegre apesar do nome, do tipo que enche os ouvidos e faz a gente viajar... A data escolhida para a comemoração é em homenagem ao nascimento de Pixinguinha. Quem não conhece o famoso choro ‘Carinhoso’? Aposto que todos já ouviram, mas se não se lembrarem é só recorrer a São Google que vale a pena.
Um post, três histórias desconexas, ou não. Pra mim, a palavra que fica é coragem, que de certa forma é um tipo de resistência ao medo... de confiar no próprio talento, de desafiar limites, de mudar, de andar em direção ao desconhecido, de realizar...
Então Salve Jorge, sorte e sucesso à pequena loira, e vida longa ao ‘chorinho’! É o que tem pra hoje...
Meu amigo me contou algumas versões da história desse santo que eu tanto gosto, e sabe que uma delas nem tem o dragão? Quase não me conformei. O fato é que eu fiquei pensando: quero um pouco da FORÇA e da CORAGEM de Jorge! Mas por enquanto sempre peço que ele me proteja dos males do mundo e me ajude a vencer o dragão que habita em mim.
Eu gosto da força, mas a força bem dosada, com um toque de humor e até de doçura, força canalizada para o bem. Hoje me despedi de uma pessoa que pra mim representa essa força. Ela está linda e loira como sempre, só não mais por perto todos os dias. Acho que amanhã ela estará muito melhor que hoje. Decidiu começar vida nova noutras paisagens. Mudança, como ela mesma falou várias vezes essa semana. Renovação. Foi bonito ver como ela deixou um caminho de saudades pelos degraus da Contorno com Bahia. Sementes que ela plantou durante mais de uma década que esteve por lá e pelas vilas de BH...
E pra terminar, hoje é o Dia do Choro. Adoro! Não o choro triste, nem o da despedida, mas aquele ‘chorinho’ gostoso... aquele choro melodioso e cheio de arte em cada nota. Choro de 130 anos. Música boa, até alegre apesar do nome, do tipo que enche os ouvidos e faz a gente viajar... A data escolhida para a comemoração é em homenagem ao nascimento de Pixinguinha. Quem não conhece o famoso choro ‘Carinhoso’? Aposto que todos já ouviram, mas se não se lembrarem é só recorrer a São Google que vale a pena.
Um post, três histórias desconexas, ou não. Pra mim, a palavra que fica é coragem, que de certa forma é um tipo de resistência ao medo... de confiar no próprio talento, de desafiar limites, de mudar, de andar em direção ao desconhecido, de realizar...
Então Salve Jorge, sorte e sucesso à pequena loira, e vida longa ao ‘chorinho’! É o que tem pra hoje...